Para quem não sabe, hoje é o dia do livro infantil. E este post extra é em homenagem a esse lindo dia.
O dia do livro infantil foi escolhido para esta data em homenagem ao nascimento de Monteiro Lobato, 18 de abril. E pra quem não sabe, Monteiro Lobato é considerado o pai da literatura infantil. E eu vou celebrar este dia falando sobre um livro que eu gostava muito quando era menor e que até hoje eu gosto. O nome do livro é A velhinha que dava nome as coisas, de Cynthia Rylant, e as lindas ilustrações são de Kath Brown. Acho que elas complementam a história e deixam o livro mais bonito e melhor para as crianças menores, pois as ilustrações chamam muita atenção. Acho a história muita bonita. Conta sobre uma velhinha que já tinha perdido todos os amigos e parentes. E para evitar a solidão ela dava nome as suas coisas que ela sabia que iam durar mais do que ela. Vocês dão nome as suas coisas? Eu nem sempre dou, mas eu tive uma bola de pilates, daquelas bem grandonas que a gente sobe em cima, sabem? E dei o nome dela de Acte. É um nome bem estranho né? Mas é porque tinha escrito nela essas letras.
Outra coisa que sempre fiz, foi dar nome em bichinhos de pelúcia, mas acho que isso todo mundo faz. Mas claro que não dou nome as coisas pelos mesmos motivos que a velhinha, né? Mas continuando a história, um dia ela conhece um cachorrinho, mas para ficar com ele, ela teria que lhe dar um nome. Ela sabia que ele poderia morrer antes dela e por causa desse receio, ela o manda embora... Mais tarde, ela resolve ficar com o cachorrinho – ele era tão bonitinho! E ao escolher seu nome ela pensou em toda sua vida e como ela tinha sorte, sorte de ter tido tão bons amigos e de tê-los conhecido. Finalmente ela escolhe chamar o cachorro de Sortudo – Acho muito bonito isso – Por causa desse livro, uma vez dei o mesmo nome a um passarinho, Sortudo. Esse passarinho, eu tinha encontrado caído na rua e sem poder voar. Depois descobri que ele estava com verme, e demos um remédio a ele, então ele realmente era sortudo. E olha que eu dei o nome dele antes mesmo de saber que ele estava com verme. Mas não foi só ele que foi sortudo, eu também fui muito sortuda de poder ter conhecido aquele passarinho. Depois de curado ele voou para um árvore aqui perto de casa.
Enfim... Só vim aqui dar uma passadinha rápida e recomendar essa história para vocês, feliz dia do livro infantil!
Que lindo, Cecília!! Amei!!
Muito legal Ceci!!! Obrigado pelas recomendações!! 😊